segunda-feira, 19 de maio de 2025

As eleições: Os moderados, os radicais e os outros



Esta campanha foi marcada por vários acontecimentos, que têm consequências eleitorais a saber:


  • Em 50 anos, o estado social melhorou muito, a saber, educação até ao 12º ano para todos.

  • Se os jovens têm direito a manuais , a computadores, a alimentação e abono de família para os agregados mais desfavorecidos, os cidadãos também podem exigir que os jovens estudem, o retorno e a solidariedade, um conceito de justiça social. Acrescento que em  minha casa os jovens estudam, se não obtiverem resultados vão trabalhar aos 18 anos.

  • Existem em Portugal 52 000 ciganos, segundo o Conselho da Europa, mas existem 178 000 cidadãos que têm o rendimento social de inserção, por isso todos devem trabalhar.

  • Existem milhares de cidadãos na economia paralela, porque existe uma incoerência entre o seu modo de vida e os seus rendimentos oficiais.

  • Um político por motivos de saúde recorreu ao SNS, a  vários serviços de saúde, ficamos a saber que afinal a saúde não está tão mal como dizem;

  • Entraram nos últimos anos mais de 2 milhões de pessoas em Portugal, mesmo assim na sua maioria tem acesso a serviços de saúde, mas na comunicação social só se diz que nem todos têm médico,  claro esquecem o pormenor da duplicação do número de imigrantes em 6 anos.

  • A Imigração foi um tema discutido, precisamos dos imigrantes legalizados, por isso nem o Chega nem o Partido Socialista têm razão, será que os jovens portugueses querem ir trabalhar para a agricultura para as obras ou hotelaria?

  • Se as greves podem colidir com os direitos dos clientes que usufruem dois serviços, também podem ter efeito transformador benéfico para todos os trabalhares, mais tarde.


Em conclusão, temos direitos e deveres na sociedade. Aparentemente estamos preocupados com os direitos, os deveres …..isso fica para depois. 


Elisa Manero 



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