Esta campanha foi marcada por vários acontecimentos, que têm consequências eleitorais a saber:
Em 50 anos, o estado social melhorou muito, a saber, educação até ao 12º ano para todos.
Se os jovens têm direito a manuais , a computadores, a alimentação e abono de família para os agregados mais desfavorecidos, os cidadãos também podem exigir que os jovens estudem, o retorno e a solidariedade, um conceito de justiça social. Acrescento que em minha casa os jovens estudam, se não obtiverem resultados vão trabalhar aos 18 anos.
Existem em Portugal 52 000 ciganos, segundo o Conselho da Europa, mas existem 178 000 cidadãos que têm o rendimento social de inserção, por isso todos devem trabalhar.
Existem milhares de cidadãos na economia paralela, porque existe uma incoerência entre o seu modo de vida e os seus rendimentos oficiais.
Um político por motivos de saúde recorreu ao SNS, a vários serviços de saúde, ficamos a saber que afinal a saúde não está tão mal como dizem;
Entraram nos últimos anos mais de 2 milhões de pessoas em Portugal, mesmo assim na sua maioria tem acesso a serviços de saúde, mas na comunicação social só se diz que nem todos têm médico, claro esquecem o pormenor da duplicação do número de imigrantes em 6 anos.
A Imigração foi um tema discutido, precisamos dos imigrantes legalizados, por isso nem o Chega nem o Partido Socialista têm razão, será que os jovens portugueses querem ir trabalhar para a agricultura para as obras ou hotelaria?
Se as greves podem colidir com os direitos dos clientes que usufruem dois serviços, também podem ter efeito transformador benéfico para todos os trabalhares, mais tarde.
Em conclusão, temos direitos e deveres na sociedade. Aparentemente estamos preocupados com os direitos, os deveres …..isso fica para depois.
Elisa Manero
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