sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

A duplicidade do estudo EDULOG



Sobre o Estudo “Necessidades de Professores: deficit ou ineficiência na gestão da oferta de ensino?“  .

Começo por transcrever um parágrafo do estudo :  “ Tradicionalmente a duração de uma aula era de 50 minutos. Só com as reformas de 2001 (ensino básico) e 2004 (ensino secundário) se introduziram as aulas de 90 minutos, que serviram de base à elaboração das matrizes curriculares. Há que reconhecer que esta pequena mudança nunca chegou a ser avaliada de forma rigorosa e detalhada, especialmente nos efeitos sobre a qualidade das aprendizagens. Mais recentemente, conferiu-se às escolas a opção entre aulas de 45, 50 ou 90 minutos,  não lhes fornecendo a evidência científica necessária a uma opção fundamentada. “

Em Janeiro de 2001, foi publicado  Decreto-lei 6/2001, de 18 de Janeiro, sobre a Organização e gestão do currículo nacional, a introdução das línguas estrangeiras no 1º ciclo, a organização de um departamento de educação especial, atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo, e a organização  das aulas em 90 minutos. Em 2012, o Decreto-Lei nº 139/2012, publicado em julho, permitiu a flexibilidade na organização dos tempos letivos, mantendo as aulas de 90 minutos, mas sem fundamentação científica suficiente.



Em ambos os casos, existiu uma fixação dos políticos em fazer a alteração da durabilidade das aulas, com a discordância dos agentes do terreno, nomeadamente dos Professores.

Após esta alteração, os casos de indisciplina aumentaram exponencialmente.  Nas escolas que têm na sua matriz aulas de 90 minutos,  existem níveis altíssimos de indisciplina e de insucesso. 


Já passaram muitos Ministros da Educação e sucessivos governos desde esta alteração e só agora os Políticos, fizeram os cálculos, e chegaram  à conclusão:  a matriz das aulas de 90 minutos, fica mais caro,  absorve mais recursos humanos, e não existem provas da melhoria das aprendizagens dos alunos. No entanto, a eficiência na utilização dos recursos humanos depende muito da implementação e da adaptação das escolas e dos professores às novas dinâmicas.  


No mesmo estudo é abordada a questão: 

  

Há escolas com menos de 15 alunos? 


A minha resposta

Sim, no interior.  


Se por hipótese eu viver em Marvão, onde não existe Ensino Secundário, os jovens têm de ir estudar para Portalegre  que fica a 53 km. Imagine que o seu filho entra às 9 horas da manhã e sai às 16 horas da Escola.


O jovem tem de sair de casa às 7 horas, porque o autocarro vai a todas as aldeias, e chega às 18 horas a casa, está fora de casa  11 horas. O jovem percorre 100 km por dia para estudar. 

Se eu viver mais a Sul, no Algarve, nomeadamente na Serra Algarvia, se  o jovem viver em Alcoutim, onde não existe Ensino Secundário, o jovem pode ir estudar para Mértola ou  Vila Real de Santo António. O jovem percorre 100 km por dia para estudar. 

Mas se o jovem quiser frequentar o Ensino Secundário de Artes, tem de ir para Beja estudar, a 100 km de distância, percorre 200 km por dia, três horas na estrada, no autocarro.


Fica muito caro ter turmas de 15 alunos. Então vamos esvaziar o interior?


Os jovens do interior não têm o mesmo direito a ter uma educação de qualidade?


Em conclusão: Este estudo é pertinente, mas não posso deixar de referir que o autor foi Ministro da Educação, e na altura, aparentemente não  se debruçou sobre estas questões, mas ainda bem que agora é promotor de uma grande reflexão sobre a Educação que devemos proporcionar aos alunos em Portugal. 


Elisa Manero






terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Há escolas com menos de 15 alunos? Sim, no interior.



Hoje li um artigo com o titulo: Faltam mesmo professores? Há escolas com menos de 15 alunos



Vamos fazer um exercício: 


Se eu viver em Marvão, não existe Ensino Secundário em Marvão, os jovens têm de ir para Portalegre  que fica a 53 km. Imagine que o seu filho entra às 9 horas da manhã e sai às 16 h da Escola.


O jovem tem de sair de casa às 7 horas, porque o autocarro vai a todas as aldeias, e chega às 18 horas a casa, está fora de casa 11 horas. O jovem percorre 100 km por dia para estudar. 


Se o jovem viver em Alcoutim, não existe Ensino Secundário, o jovem pode ir estudar para Mértola ou Vila Real de Santo Antônio. O jovem percorre 100 km por dia para estudar. 


Mas se quiser seguir frequentar o Ensino Secundário de Artes, tem de ir para Beja estudar, a 100 km de distância, percorre 200 km por dia, três horas na estrada, no autocarro.


Só quem não conhece o território português,  é que fala ou escreve sobre o assunto.


Fica muito caro ter turmas de 15 alunos.


Então vamos esvaziar o interior?


Os jovens do interior não têm o mesmo direito a ter uma educação de qualidade?


Os Políticos e Comentadores rasgam as vestes, mas não têm conhecimento da real situação do País? 


Peço responsabilidade e fiabilidade na pesquisa de informação.


Os jovens do interior não têm direito a uma educação de qualidade?


Elisa Manero







sábado, 1 de fevereiro de 2025

Bloco de Esquerda : A falta de coerência


Começo por contar uma pequena história;

Em 2005 estava eu grávida de 3 meses e também recebi uma chamada telefónica 

. Como estás grávida, estas dispensa. 

Na altura tinha iniciado uma maravilhosa carreira no mundo das explicações, só lá estive uma semana.


Quando recebi o telefonema, chorei.

Nem coragem tem de dar a cara.

Na altura, senti uma enorme revolta, quando uma mulher está grávida, também está mais vulnerável, mas como não quis fazer o papel de vítima, toda a minha energia foi gasta na procura de trabalho.

Olhando para trás agradeço, o que fizeram, o meu filho nasceu e comecei a dar formação, ele tinha dois meses. 


Voltando ao Bloco de esquerda:


Quais as causas que defende o Bloco de Esquerda?

O Bloco de Esquerda (BE) em Portugal defende várias causas importantes. Entre elas estão a promoção do socialismo, a centralidade da classe trabalhadora, o anti-imperialismo, o feminismo, o antirracismo, os direitos LGBTQI+ e o ecossocialismo. O BE também se foca na promoção de serviços públicos de qualidade, nos direitos laborais e no combate às desigualdades.

Além disso, o BE tem apresentado propostas para aumentar a idade mínima para o casamento para 18 anos, como uma forma de garantir maior proteção aos direitos das crianças e dos jovens.


Onde está a falta de coerência?


Com o despedimentos das grávidas e das mães, o Bloco Esquerda não foi coerente, já que contratou Catarina Martins na mesma época, segundo notícia do Observador.


A falta de Coerência também é no plano internacional, se por lado uma das suas causas são os direitos das mulheres e os direitos LGBTQI+, apoia culturas que põe em causa os direitos humanos destas comunidades.



E termino com mais um provérbio:

Não pode haver chuva no nabal e sol na eira.


Elisa Manero



https://observador.pt/especiais/bloco-deu-emprego-a-catarina-martins-no-dia-a-seguir-a-ter-deixado-o-parlamento/


Eleições autárquicas: O perfil das eleitoras em Portugal

 Qual é o perfil de mulher que vota no PSD?  


O perfil das mulheres que votam no PSD pode variar bastante, mas geralmente são mulheres que se identificam com os valores e princípios do partido, como a defesa da iniciativa privada, a importância da família e a valorização da meritocracia. Além disso, muitas mulheres que votam no PSD podem estar envolvidas em áreas profissionais como a educação, a saúde e o setor empresarial, e procuram políticas que promovam o desenvolvimento económico e social.


Qual é o perfil de mulher que vota no PS? 


O perfil das mulheres que votam no PS tende a ser de mulheres mais velhas, com mais de 54 anos, e que não completaram o ensino secundário. O PS atrai uma base de eleitorado feminino significativa, com 57% dos votos dos socialistas sendo depositados por mulheres. Além disso, o PS tem um forte apoio entre os eleitores mais velhos e aqueles com menor nível de escolaridade.


Qual é o perfil de mulher que vota no Bloco de Esquerda?

As mulheres que votam no Bloco de Esquerda geralmente se identificam com os valores progressistas do partido, como a igualdade de gênero, os direitos laborais e a justiça social. Elas tendem a ser mais jovens, urbanas e com um nível de escolaridade mais elevado.. Além disso, muitas dessas mulheres estão envolvidas em movimentos sociais e causas feministas, e procuram políticas que promovam a igualdade e a inclusão.


Qual é o perfil de mulher que vota no PCP?

As mulheres que votam no PCP geralmente se identificam com os valores de igualdade, justiça social e direitos dos trabalhadores. Elas tendem a ser ativas em movimentos sociais e sindicais, e muitas vezes estão envolvidas em lutas pela igualdade de gênero e contra a discriminação. Além disso, essas mulheres valorizam a importância da participação política e social para alcançar mudanças significativas na sociedade.


Qual é o perfil da mulher que vota no PAN?

As mulheres que votam no PAN geralmente se identificam com os valores ambientalistas e de proteção animal do partido. Elas tendem a ser mais jovens, urbanas e com um nível de escolaridade elevado. Muitas dessas mulheres estão envolvidas em causas ambientais e de direitos dos animais, e procuram políticas que promovam a sustentabilidade e a justiça social.


Qual é o perfil de mulher que vota no Chega?

As mulheres que votam no Chega tendem a ser mais jovens, entre 25 e 44 anos. O partido tem um apoio desproporcional entre este grupo etário.. No entanto, é importante notar que o Chega tem o dobro dos votos entre os homens em comparação com as mulheres.

Fontes

:https://visao.pt/atualidade/politica/2022-02-18-o-perfil-dos-eleitores-quem-vota-em-que-partido/

https://socialdatalab.pt/Projectos/eyedata/




sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Portugal é o país mais seguro do Mundo, Carlos Moedas tem razão ou isso não interessa ?




Todos os dias ouço relatos de violência entre os jovens.

Todos os dias ouço relatos de violência entre as mulheres.

E querem que eu acredite que Portugal é um dos países mais seguros do Mundo?


Em Portugal, é necessário apresentar uma queixa formal, sem esta queixa não existe uma ação judicial.


Somos um país de brandos costumes, no qual agredir física e psicologicamente uma criança ou uma mulher é normal.


Mas não existe nenhum problema, a sociedade não olha com os olhos atentos.

Se entre crianças de 8 anos andam à pancada, a resposta dos adultos é:

  • É uma brincadeira.

Para a criança agredida não é brincadeira é uma humilhação e os miúdos de 6, 7 e 10 anos que são o alvo dessa brincadeira.


Somos um país entre brandos costumes, porque existe uma sensação de indiferença até existe um ditado.


Entre marido e mulher não se mete a colher.


Pois não, as mulheres são insultadas e agredidas e ninguém se mete, a resposta é:

  • Ela escolheu.


Hoje ouvi um comentador a dizer que não existe insegurança num programa da TSF, talvez este comentador esteja alegadamente pouco informado. 


Todos os dias ouço relatos de morte de mulheres nos episódios de violência doméstica, mas isso não interessa.

Todos os dias leio ou ouço, nos jornais, e televisão relatos de violência entre jovens, mas isso não interessa. 

Talvez alguns comentadores e políticos se movam numa bolha que interessa.


Elisa Manero






sábado, 25 de janeiro de 2025

O Lambe botas Parte I


O lambe botas é usado, descartado quando aparece outro lambe botas e esquecido no meio da multidão.


Durante a minha vida profissional, já encontrei “ o lambe botas “.


O lambe botas é um empregado que é conhecido por ser próximo da direção ou do presidente ou do Coordenador. 

Eu não falo com o empregado, falo com o responsável.

Quando entro de novo numa organização, começo a perceber as movimentações, identifico, o diretor, o que dizem que quer ser diretor, aquele que ser diretor ,mas ninguém sabe e também tento identificar os cortesãos.



O “Lambe botas” ajuda a engraxar o ego do líder máximo, não identifica as práticas de melhoria, e não ajuda a equipa a evoluir, o lambe botas por vezes é responsável pela divisão das equipas.


O lambe botas tem certeza que será o próximo líder, está a trabalhar para isso.

Conspira  contra o líder, quer o que outro tem , mas não tem capacidade nem conhecimentos, nem apoio para lá chegar, só lhe resta conspirar contra o líder. 


E os outros?

Os outros tem de fazer o que o líder solicita e têm de se proteger do “lambe botas”.


Como se proteger do “ Lambe botas”?


  1. Conhecer a legislação e mostrar que conhece.

  2.  Estudar os assuntos, ter uma rede de trabalho não informal

  3. e mais importante: Evitar o “ lambe botas”.


Quando o “lambe botas” se vê descartado e esquecido, vai pedir apoio, a mim não será porque como não estive na côrte, não vou arrumar os salões. 


E termino com o ditado : Não peças a quem pediu, nem sirvas a quem serviu.


Elisa Manero 



Histórias da imigraçao.

Este texto foi escrito em 2020

 A Elisabete

A Elisabete é uma senhora de cabo verde. Tem 49 anos, 6 filhos tem 1,80 e trabalha nas limpezas. Eu encontrava a Elisabete no autocarro o 709. Eu apanhava o autocarro às 7:15 da manhã e a Elisabete já ia para o seu segundo trabalho.
Ficamos amigas, conversávamos de receitas, do Natal dos filhos. Eu entrava no autocarro e andava 4 paragens. A Elisabete só parava de trabalhar às 19h. Ficamos amigas porque um dia alguém começou a gritar com o motorista e eu mandei calar essa pessoa. O motorista do autocarro necessita de estar calmo disse eu, em voz alta mas calma com o meu tom militar.
A partir desse dia, eu passei a ser cumprimentada e a cumprimentar todas essas 30 senhoras que vinham de Sintra, do Seixal, dos arredores de Lisboa.
Os imigrantes trabalham, e cuidam dos seus filhos. Mas não votam, algumas não sabem ler. Não estão legalizadas e não votam. Apesar de trabalharem nem sempre tem acesso a uma habitação decente, os filhos não tem apoios mas trabalham.
Durante cerca de 3 anos, o meu dia iniciava no 709, todas as senhoras, os netos e o motorista eram a minha companhia durante perto de 20 minutos. E a Elisabete com
1, 80 e eu com 1,50 sentadas ou de pé tínhamos a nossa conversa, dos filhos e do tempo. Mais tarde, mudei de Escola, agora vou de metro. Nunca esqueci as senhoras do 709, nunca esqueci o sorriso da Elisabete, que apesar das suas dificuldades eram alegres e que me tentaram ensinar a fazer cachupa.
Todas as reações:
Ana Manero, Paula Cruz e a 134 outras pessoas

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Porque é que Gouveia e Melo é o candidato presidencial preferido?

 Uma breve introdução

Marcelo Rebelo de Sousa é o atual Presidente da República Portuguesa, em funções desde 9 de março de 2016. Quando foi eleito tinha 68 anos. Ele foi reeleito para um segundo mandato em 24 de janeiro de 2021.

Marcelo Rebelo de Sousa é conhecido por sua carreira multifacetada, que inclui experiência como político, professor catedrático, jornalista e comentador político.

No seu comentário, ele utilizava a sua profissão de Professor para falar na televisão. Na altura o seu comentário  politico era o programa mais visto ao domingo à noite. Toda a família se sentava a ouvir Marcelo Rebelo de Sousa.  Marcelo Rebelo de Sousa era um politico amado o cidadão tinha confiança nas suas avaliações. Marcelo Rebelo de Sousa inovação na politica, o " politico influencer", método copiado por muitos políticos nos últimos anos. Quando amamos, perdoamos as gafes. 

Outro estilo: Os Rurais

No ultimo ano, os políticos eleitos para o Governo não adoptaram o estilo de Marcelo Rebelo de Sousa, foram apelidados de rurais. Não quiseram copiar Marcelo Rebelo de Sousa, inauguraram outro estilo, mais discretos, com cuidado na linguagem e na imagem.


Henrique Gouveia e Melo, o trabalho em silêncio 

No Jornal Publico do dia  11 de janeiro foi publicada" 

Sondagem: liderança forte é a característica mais valorizada para ser Presidente, experiência política surge em quinto

"As características mais valorizadas num Presidente da República são "liderança forte" e "integridade e ética", revela a sondagem da Pitagórica para TVI/CNN Portugal, JN e TSF sobre presidenciais. Mais de quatro em dez eleitores apontam a "liderança forte" como a qualidade mais importante. A "experiência política" surge apenas em quinto lugar. Pelo meio, os portugueses privilegiam a "capacidade de tomar decisões difíceis" e a "capacidade de comunicação".

https://www.publico.pt/2025/01/11/politica/noticia/sondagem-lideranca-forte-caracteristica-valorizada-presidente-experiencia-politica-surge-quinto-2118441

Já ouvi a referência , que a preferência pelo Gouveia e Melo será esbatida no decorrer da campanha, pelos excelentes opositores que  irão aparecer. Talvez algum com o dom da dialética.

Porque é que Gouveia e Melo é o candidato presidencial  preferido?

A farda?

Não, é um mito.

Na verdade, o modelo " politico influencer " está esgotado. Quando começo ouvir outros "políticos influencer", tenho de mudar de canal.

Na verdade Gouveia e Melo quando saiu do anonimato e catapultou para o espaço mediático, em 2020 mostrou trabalho, não veio com a conversa fiada e com discursos redondos do Bom e do Mau.

A sua equipa arregaçou as mangas e fez um trabalho com uma logística pesada e em condições difíceis, mostrou liderança, capacidade de resolver problemas e espírito critico.

O Povo Português tem grande admiração por ele porque é parco em palavras e grande na capacidade de trabalho, em ações, fez o que lhe foi pedido: vacinação contra o Covid 19.

Não estou aqui e afirmar que vou votar no Henrique Gouveia e Melo, estou a tentar esclarecer algumas interrogações que os comentadores políticos ainda não conseguiam no alto do seu pedestal, compreender.

Talvez seja um exemplo que o silêncio é de ouro. 

Elisa Manero 


sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Formação grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350.

 XXXII Congresso da APPF - Os desafios da educação para os media na aula de língua

O XXXII Congresso da APPF - Associação Portuguesa de Professores de Francês sobre "Os desafios da educação para os media na aula de língua" decorre nos dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade Nova de Lisboa.

A iniciativa é organizada em parceria com várias instituições e visa aprofundar a compreensão sobre a Educação para os Media, refletindo sobre conceitos diversos, como literacia mediática e cidadania digital no ensino de línguas.
O evento é acreditado junto do CCPFC, para diversos grupos de recrutamento, com 13 horas de formação.

https://www.appf.pt/2024/07/23/xxxii-congresso-da-appf/

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Audição do Ministro da Educação, Ciência e Inovação

Audição do Ministro da Educação, Ciência e Inovação, sobre o início do ano letivo e a falta de investimento na escola pública (requerimento do BE) e as metas do Plano + Aulas + Sucesso (requerimento da IL)

 https://canal.parlamento.pt/?cid=8269&title=audicao-do-ministro-da-educacao-ciencia-e-inovacao

CFAPM_ Formação 2024/2025 grupos 100, 230 e 500

 

Oferta Formativa
2024/2025

Formação acreditada


Avaliação formativa em Matemática: o processo de construção de critérios de avaliação (Grupos 230 e 500)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC
 
Dados e probabilidades nas aulas de matemática do 1.º e 2.º ciclos (Grupos 110 e 230)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC

 

As conexões no ensino e aprendizagem da matemática nos primeiros anos (Grupos 110 e 230)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC

 

Explorar conceitos matemáticos em ambientes digitais nos primeiros anos de escolaridade (Grupos 110 e 230)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC

 

Iniciação ao Scratch: uma ferramenta para explorar matemática nos primeiros anos(Grupos 110 e 230)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC
 

Folha de cálculo (Excel): um recurso para a aula de matemática (grupo 500)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC


Aprendizagens essenciais de Geometria no 3.º ciclo do ensino básico (Grupo 500)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC
 
Geometria nas Aprendizagens Essenciais de Matemática A (Grupo 500)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC 

A Estatística nas Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino secundário (Grupo 500)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC
 
O desenvolvimento do Pensamento Computacional com recurso ao Scratch no 3.º Ciclo do Ensino Básico (Grupo 500)
Curso de 20h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC
 
Ambientes 2D e 3D do GeoGebra na aprendizagem de Matemática (Grupo 500)
Curso de 25h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC
 

Primeiros passos com a calculadora gráfica (CASIO): aplicações didáticas (Grupo 500) - Exclusivo sócios APM - Grupo CASIO+ APM
Curso de 25h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC

 

A Estatística nas Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino secundário (Grupo 500) - Grupo CASIO+ APM
Curso de 25h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC

 

Matemática e Python com a CG50- nível 1 (Grupo 500) - Grupo CASIO+ APM
Curso de 25h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC

 

Matemática e Python com a fx-CG50: Nível 2 – Resolução de problemas (Grupo 500) - Grupo CASIO+ APM
Curso de 25h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC
 
O Ti-Python no desenvolvimento do Pensamento Computacional nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Secundário (Grupo 500) - Grupo T3 APM
Curso de 25h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC

 

TI-Nspire na abordagem aos Modelos Matemáticos para Cidadania (Grupo 500) - Grupo T3 APM
Curso de 25h em regime e-learning, acreditado pelo CCPFC 


https://www.apm.pt/formacoes